O luxo clássico de Nova York no Essex House traz uma sensação de glamour, de uma época onde homens usavam chapéus e mulheres usavam luvas. Aquele charme atemporal fica ainda mais marcante pela proximidade com as lojas de marca da Fifth Avenue, os museus de alta qualidade e por essa floresta urbana que é o Central Park.

O Essex House, com seus 515 quartos, foi comprado pelo grupo de Dubai Jumeirah Group em 2006, quando começou a passar por uma modernização feita em todas as áreas, que também serviu para enfatizar sua história e estilo em Art Déco. O lobby, com seus magnificamente elaborados arranjos florais e colunas de mármore é imponente, mas ainda assim, traz um recanto acolhedor à tona.

Nesse paraíso, você provavelmente verá bastante homens de negócios e famílias viajando. A demografia parece se inclinar aos mais velhos; casais mais novos costumam ficar mais perto do cenário noturno mais ao centro da cidade. O Essex House é mais caro, menos emblemático, e menos bem localizado que o Benjamin, mas ele oferece níveis similares de luxo e um spa dentro de suas instalações. O Trump é no final da rua e custa praticamente a mesma coisa; os hospedes têm quartos razoavelmente maiores e melhores serviços, mas nenhum que tenha essa ambientação da antiga Nova York.

A propriedade passou por uma reforma de 20 milhões de dólares em 2013. tag:revisit 10/1/2013

Esse é um dos hotéis de maior renome pelo luxo que oferece em Nova York. Sheryl Crow foi fotografada passando por esses portais dourados, e há rumores de que Angelina Jolie tem uma cobertura no Essex House.

Graças ao Lincoln Center, que fica próximo ao hotel, muitas celebridades aparecem por lá. No South Gate Bar, eu encontrei com o antigo rebatedor Reggie Jackson e Mike Shanahan, ténico do Denver Broncos. Mitt Romney concorreu nessas ruas. E no terceiro andar, o especialista em pesquisas políticas e celebridade Mark Penn estava esperando no elevador.

O Essex House é localizado logo na rua em frente e ao sul do magnífico Central Park de Nova York. Nas ruas altamente movimentadas por turistas em que ele se encontra, ao sul do Central Park , há uma mistura de hotéis de luxo e prédios com pequenos apartamentos. Lojas são pouco comuns nessas quadras do parque, por isso há poucos nativos nessas ruas; praticamente todas as pessoas que você vai ver nessa região andam por aí com uma câmera no pescoço. Uma fila de carruagens puxadas a cavalo esperam ao lado do parque, com seus condutores tentando convencer os turistas a pagarem os preços exorbitantes pelos passeios no parque.

Apenas uma quadra à oeste está o Columbus Circle, dominada pela gigantesca Time Warner Center.

Hospedes se sentirão seguros ao andar pelas proximidades do Essex House à noite, mas o bom senso diria para evitar se aventurar no Central Park à noite.

Nova York têm três aeroportos próximos: JFK, LaGuardia e Newark (em Nova Jersey).

Chegar à cidade pelo JFK ou pelo LaGuardia é, normalmente, mais fácil que pelo aeroporto de Newark, mas você irá demorar bastante a depender o tráfego. Partindo do aeroporto JFK, táxis custam um valor padrão de 45 dólares para qualquer lugar de Manhattan, e as viagens costumam durar cerca de uma hora com o tráfego normal. Saindo de LaGuardia, um táxi até midtown em Manhattan custa cerca de 40 dólares e pode levar por volta de 30 minutos para chegar se tiverem poucos carros na rua, mas 3 vezes esse tempo se as ruas estiverem congestionadas. A ida de Newark custa pelo menos 40 dólares, mais o valor dos pedágios, e pode levar mais de 90 minutos. É normal dar uma gorjeta de 15% a 25% ao motorista.

Quem quer economizar, pode pegar algum dos ônibus circulares operados por empresas privadas em todos os três aeroportos, e pagar só 14 dólares (por pessoa). (Mais informações sobre os ônibus circulares podem ser encontradas aqui e aqui.) Meios de transporte públicos também podem ser usados, começando por volta de 7 dólares por pessoa, mas as viagens podem durar mais de 2 horas e ainda há o problema de andar para lá e pra cá com as malas.

Para saber como chegar nos lugares a partir do hotel, entre em HopStop.com.

Os quartos são decorados com leves toque de marrom e beje -- um jeito inteligente de fazer espaços relativamente pequenos parecerem maiores. Com aproximadamente 28m quadrados, eles não chegam nem perto de serem os menores quartos de luxo de Nova York, e o modo como foram organizados os móveis contribuem para isso.

• Uma peça de madeira embaixo da janela oferece diversos usos: funciona como mesa, frigobar, depósito de biscoitos e salgadinhos, possui também diversas gavetas e um compartimento para papéis.
• As camas (que se comparam apenas àquelas da W Times Square) possuem lençóis com 300 fios, edredons, travesseiros bem macios, e um colchão da Sealy Posturepedic. Quartos normais possuem apenas cama queen size, algo normal na populosa Nova York.
• A cadeira e mesa têm um ar executivo, e vêm com um abajur, tomadas, e um vasto espaço para trabalhar
• As TVs de tela plana de 32" vêm com canais em HD e hospedes também podem comprar filmes.
• Controles de alta tecnologia para telefone/iluminação/temperatura são operados por um dispositivo touch screen.

A Academia é uma das melhores que você vai ver em Nova York. Há muitos equipamentos voltados exercícios aeróbicos (alguns têm até TV), equipamentos para levantamento de peso e uma área separada para yoga e alongamento. As madeiras em tons de bege do piso e a janelas dão a academia uma sensação de lugar aberto e nem parece que você está malhando em uma. Instrutores de yoga podem ser providenciados, caso você deseje.

Um spa completo se encontra disponível junto à academia, algo bem raro em Nova York. Vestiários vem como bônus, com suas áreas de descanso, saunas e banho turco. O tempo nessa área é limitado, mas a academia funciona 24h. Hospedes que estão buscando hotéis com spa podem considerar também o Benjamin.

Possui Wi-Fi, mas é pago

Esqueça a ideia de tentar encaixar uma cama extra no quarto normal. Mas, se você quiser, pode colocar um berço que provavelmente caberá. O hotel também possui uma grande quantidade de suítes com mais de um cômodo. Como a maioria dos hotéis em Nova York, esse também providencia babás através de uma agência terceirizada Os hospedes costumam elogiar a equipe amistosa.

Mas o verdadeiro atrativo para famílias está fora do hotel. O Central Park, atravessando a rua, oferece diversas opções de áreas de lazer, um pequeno zoológico, pedras que você pode escalar, pedalinhos, um carrossel, um teatro de fantoches... Resumindo, se o tempo estiver bom, você vai ter mais opções de diversão para criançada do que vai poder aproveitar. O incrível Museu de História Natural -- pense em dinossauros e dioramas -- fica também a uma distância que você pode percorrer andando se não estiver chovendo, ou ir de táxi subindo pelo oeste do Central Park. E como você pode deixar de visitar a FAO Schwartz?

O Restaurante South Gate logo no lobby. O Chef Kerry Heffernan, que chegou após a renovação do hotel em 2007, foi aclamado pela crítica.

O South Gate Bar, The Tavern, dispõe de uma gama decente de coquetéis clássicos e especiais, e suas janelas que vão do chão ao teto e confortáveis assentos de couro o tornam um ótimo ponto para observar as pessoas comprando, caminhando, tirando fotos e passeando nas carruagens na parte Sul do Central Park.

O Essex House também possui serviço de quarto.

Se você quer uma refeição mais barata, ande duas quadra à oeste até o Whole Foods no Columbus Circle. Na área você encontra diferentes opções de restaurantes casuais